A parte preparatória, B-Ready [AP] ocorre por meio de entrevistas e/ou reuniões remotas, sendo uma média de 5 agendas de 2 horas de duração. Já o exercício simulado (B-Ready [TTX]),pode ser executado de formal presencial, remota ou híbrida. No entanto, recomendamos fortamente a modalidade PRESENCIAL, sobretudo para possibilitar uma experiência mais imersiva e diferenciada aos participantes.
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O contratante deverá se responsabilizar pelo espaço onde será realizado o exercício. Normalmente ocorre na sede da empresa ou em outro local indicado por ela.
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O B-ready possui diferentes cenários e abordagens, podendo cobrir conselho, c-level, média gerência ou o corpo técnico, conforme proposta de valor definida para o cliente. Em geral, o exercício se baseia na tomada de decisões, com foco maior na camada de liderança.
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O tempo está de acordo com cada ficha técnica de cada cenário.
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Não. Considerando que cada cliente possui uma estrutura distinta, nos adaptamos conforme a necessidade da empresa. Entretanto, para exercícios com foco na tomada de decisão, consideramos um número ideal de 10 a 14 particantes, sendo a média geral dos nossos clientes um grupo de 12 pessoas.
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Sim. Para cada exercício o cliente receberá um relatório final consolidado com as informações resultantes da Análise de Prontidão e Exercício Simulado. O referido documento apresenta resumo executivo, destaques e pontos de melhoria, índice de resiliência cibernética, explicação da metodologia, detalhamento das percepções da consultoria e recomendações para aprimoramento dos processos internos.
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No âmbito de PROCESSOS e TECNOLOGIAS, realizamos um assessment baseado em framework próprio que considera 3 princípios, 20 práticas e 65 subpráticas. Cada um dos 65 itens são avaliados e classificados de acordo com 5 níveis de maturidade. Por fim, obtêm-se um índice de resiliência em comparação às práticas recomendadas pela consultoria.
No caso da avaliação com foco em PESSOAS, utilizamos uma metodologia interna que possui como base um compilado de testes comportamentais amplamente utilizados no mercado (DISC, PI, RSES, etc). Na prática, são distribuídos questionários anônimos para que sejam preenchidos pelo grupo gestor da crise. O resultado final é uma avaliação do grupo em relação a 6 competências específicas ao contexto de gestão de crises.
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Modelo de mapeamento para as principais tecnologias e processos relativos a segurança da informação e cibersegurança. O trabalho consiste em um entendimento completo da área, onde o consolidado dessas informações torna-se um diagrama arquitetural de uma página com cada um dos itens avaliados e suas respectivas interfaces.
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Os cenários do B-Ready são construídos dentro uma plataforma específica que servem como suporte aos exercícios de simulação. O sistema é web e acessível a partir de qualquer máquina que possuam as URLs liberadas. O acesso acontece mediante usuário/senha e cada participante recebe uma especíe de estação de trabalho virtual, onde são recebidas as injeções de conteúdo.
As interações acontecem tanto pela plataforma quanto pessoalmente, mediante a interpretação de papéis e rodas de discussão.
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RPG (Role-Playing Game) é uma dinâmica de interpretação de papéis no qual os participantes assumem personagens e tomam decisões dentro de um cenário narrativo. Em simulações de crise, o RPG é utilizado para imergir os participantes em um ambiente dinâmico e realista, onde precisam tomar decisões estratégicas sob pressão, interagir com diferentes stakeholders e lidar com consequências em tempo real, tornando o treinamento mais envolvente e eficaz.
Não. O B-Ready atende a diferentes propósitos e necessidades, sempre com o intuito de elevar a capacidade e qualidade da resposta em caso de incidentes críticos. Nos casos onde já existem processos e procedimentos ajustados ao tema, o exercício torna-se uma oportunidade de validação quanto à efetividade. Para empresas com menor maturidade, é uma forma de criar maior sensibilização para o que realmente deve ser feito.
